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4 milhões de brasileiras jamais foram a uma consulta com um ginecologista

Isso acontece por vergonha, medo, deszelo ou por simples falta de costume em procurar um profissional


Por Estadão Conteúdo Publicado 02/10/2019
Divulgação

A maioria das mulheres sabe que o recomendado pelos órgãos e profissionais de saúde é a realização de uma consulta de rotina ao Ginecologista, que deve ser realizada anualmente, a fim de identificar e/ou controlar possíveis problemas de saúde ligados à região íntima feminina.

Algumas mulheres cumprem regularmente esse prazo. Porém, um dado alarmante foi mostrado pela Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo): em uma pesquisa conduzida pelo Instituto Datafolha mostrou que cerca de 4 milhões de brasileiras jamais foram a uma consulta com um ginecologista.

O levantamento ainda apontou que 5,6 milhões de mulheres brasileiras está há quatro anos ou mais sem se consultar com esse tipo de profissional. Isso acontece por vergonha, medo, deszelo ou por simples falta de costume em procurar um profissional.

O estudo, feito com 1.089 mulheres de 16 anos ou mais em todo o país, também mostrou um dado positivo: 43% das entrevistadas cumprem com a rotina preventiva e se consultam com um ginecologista pelo menos uma vez ao ano. Inclusive, as mulheres entrevistadas disseram ser esse o seu profissional de referência e confiança.

Mas, apesar desse dado positivo, o cenário ainda é preocupante, uma vez que a pesquisa demonstrou que 20% das mulheres (1 a cada 5) com 16 anos ou mais podem sofrer com algum problema ginecológico sem nem mesmo ter conhecimento

O fato é que a consulta ginecológica de rotina é essencial na detecção e prevenção de muitas doenças que acometem as mulheres, sejam elas mais simples ou até mesmo mais graves, como câncer de mama ou de colo do útero

Com o aumento da expectativa de vida da brasileira que, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) é de 79,4 anos, é essencial que o médico ginecologista seja um aliado no envelhecimento saudável. Já que muitas queixas ligadas à região íntima feminina estão relacionadas às alterações fisiológicas e hormonais que acompanham o envelhecimento.

Problemas fisiológicos que acometem as mulheres

Uma das queixas mais comuns nos consultórios, a dor durante o ato sexual, também conhecida como Dispareunia, pode estar relaciona à falta de lubrificação da vagina, diminuição da libido ou até mesmo ao vaginismo, que são contrações involuntárias da vagina.

Disfunções miccionais e incontinência urinária também são problemas que afetam muito as mulheres e são motivos que as levam ao consultório ginecológico em busca de solução. Quando não estão associados a outras doenças como AVC, Parkinson e neuropatias, essas disfunções podem ser relacionadas ao envelhecimento, já que com o tempo a região interna da vagina tem uma diminuição da massa muscular, ligamentos e tecidos, que servem de suporte aos órgãos, como a bexiga por exemplo, o que causa dificuldade em controlar a urina.

Outra queixa frequente é a vaginite atrófica, ou atrofia vaginal, definida como secura e inflamação das paredes vaginais, já que com o passar do tempo há uma redução na produção de hormônios, como estrogênio, que fazem com que a mucosa vaginal fique devidamente tonificada e lubrificada.

Mas quem sofre com esses problemas agora pode se animar, pois uma nova tecnologia desenvolvida pelo departamento médico da Body Health trata, com eficiência, essas e outras disfunções fisiológicas relacionadas à região íntima feminina.

Tecnologia de radiofrequência íntima voltada para a saúde e bem-estar da mulher

Trabalhando com radiofrequência íntima, a Enygma X-Orbital possui um aplicador interno com 4 polos emissores de ondas eletromagnéticas entre si, que através do aquecimento homogêneo e controlado da região, estimulam a produção de novas fibras de colágeno, promovem a oxigenação e o metabolismo local.

O equipamento permite o controle da potência e temperatura, de acordo com o objetivo a ser atingido e sensibilidade da paciente. Isso faz com que o tratamento seja totalmente seguro e sem risco de queimaduras. Para que essa segurança seja ainda mais reforçada, o equipamento possui um termômetro inteligente, que é desativado quando a temperatura limite é atingida.

Sem risco de causar infecção, a Enygma X-Orbital possui suas partes totalmente esterilizáveis e resistentes ao processo de autoclave, o que garante sua máxima higienização, assepsia e reutilização, livre de bactérias e sem risco de contaminação.

Como se não bastasse todos esses benefícios, a tecnologia Enygma X-Orbital também trata problemas estéticos da vulva, como flacidez e frouxidão dos grandes e pequenos lábios.

quantidade de sessões varia de 1 a 3, mas tudo depende da prévia avaliação do médico ginecologista que será responsável pelo tratamento, que só pode ser realizado por esses profissionais, devidamente capacitados.

As mulheres que se interessarem pelo tratamento, podem ficar tranquilas, pois as sessões são rápidas e confortáveis, não sendo necessário se afastar das suas atividades cotidianas. Outra boa notícia é com relação aos resultados, já que eles podem ser percebidos já na primeira sessão

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