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‘Lava Jato deixou de ser operação e passou a ser um símbolo’, diz Barroso

Na avaliação do ministro do STF, a Lava Jato deixou de ser uma "operação" e passou a ser uma "atitude, um símbolo da não aceitação do inaceitável"


Por Estadão Conteúdo Publicado 01/04/2019
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luís Roberto Barroso afirmou nesta segunda-feira, dia 1º, que ninguém assume culpa no Brasil e todo mundo diz que é perseguido pela Justiça. “O arrependimento sincero é o pressuposto da salvação. Eles não se arrependem. O sujeito é fotografado, filmado e diz que está sendo perseguido”, afirmou Barroso ao participar do evento “Estadão Discute Corrupção”, realizado na sede do jornal O Estado de S.Paulo em parceria com o Centro de Debate de Políticas Públicas (CDPP) e a editora Companhia das Letras para discutir as operações Lava Jato e Mãos Limpas.
Luís Roberto BarrosoEBC
Na avaliação do ministro do STF, a Lava Jato deixou de ser uma “operação” e passou a ser uma “atitude, um símbolo da não aceitação do inaceitável”. “Me impressiona políticos que não se arrependem, se veem como perseguidos”, afirmou Barroso em suas considerações finais.

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