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Homem simula a própria morte porque esposa tinha plano para matá-lo

O casal enfrentava um divórcio litigioso e a mulher queria todo o dinheiro dele. A polícia ajudou a planejar o falso assassinato


Por Redação Educadora Publicado 11/09/2019

Depois de um casamento que fracassou, Ramon Sousa decidiu se separar de Maria “Lulu” Sosa, moradores de Houston, Texas, Estados Unidos. No entanto, Lulu não aceitou bem o divórcio e queria todo o dinheiro do até então marido. Dessa forma, contratou uma pessoa pelo equivalente a R$ 7,5 mil para dar cabo de Ramon.

No entanto, a pessoa que Lulu contratou, Gustavo, era amiga de Ramon e, claro, contou tudo para ele. “Quando ouvi pela primeira vez que ela queria me matar foi surreal. As palavras tiraram o ar dos meus pulmões naquele segundo e eu comecei a processar a mensagem. Não queria acreditar. Mas depois, eu fiquei bravo, triste e confuso. Sim, eu dormia com o inimigo. No entanto, mantinha um olho aberto e agia como se tudo estivesse normal para que ela continuasse com seu plano. Essa era a única maneira de pegá-la no pulo”, disse Ramon ao jornal The Sun.

A partir daí, Gustavo gravou as conversas que tinha com Lulu e levou para Ramon. A “próxima vítima”, então, levou o material para a polícia e armaram um plano para pegar a mulher. Os oficiais sugeriram que Ramon forjasse a própria morte para que Gustavo mostrasse a Lulu que cumpriu o acordo.

Com a ajuda do FBI, foram feitas fotos com sangue falso como se Ramon tivesse levado um tiro na cabeça. Quando um policial disfarçado de matador levou as fotos para Lulu, ela riu. “Perguntou para ele se eu realmente estava morto ou se iria levantar”, afirmou.

Com todas as provas da culpa de Lulu, ela foi presa em condenada a 20 anos de prisão. “Nunca imaginei que ela pudesse me matar. Nosso divórcio foi litigioso e muito difícil, mas isso nunca passou pela minha cabeça. Lulu era o lobo em pele de cordeiro”, disse Ramon.

Todo esse caso ocorreu em 2015. Ramon agora leva a vida tentando ajudar pessoas que foram vítimas de um relacionamento abusivo por meio de palestras e advogando para elas. “Vocês não estão sozinhos”, afirmou.

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