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O Dia na História: em 2 de dezembro de 1993, morreu Pablo Escobar

O mais poderoso traficante de drogas do mundo foi morto pela polícia colombiana em um confronto armado, no auge da sua carreira criminosa


Por Redação Educadora Publicado 02/12/2019
Divulgação

Em 1804 ocorreu a coroação de Napoleão Bonaparte, o imperador da França e sua mulher Josefina, a imperatriz, na presença do papa Pio VII, na Catedral de Notre Dame.

Estreou no brasil, em 1870, em homenagem ao aniversário de Dom Pedro II, no Teatro Lírico Fluminense, a ópera O Guarani, do compositor Carlos Gomes.

No ano de 1877, o Pão de Açúcar, no Rio de Janeiro, foi escalado pela primeira vez.

O americano King Camp Gillette patenteou em 1901 um equipamento de barbear de lâminas descartáveis.

Em 1942, depois de naturalizado nos Estados Unidos, Enrico Fermi, físico italiano produziu a primeira reação nuclear artificial autossustentada em cadeia nuclear na Universidade de Chicago. Esse foi o passo inicial para a construção da primeira bomba atômica.

Entrou em vigor, no ano de 1976, a nova constituição de cuba, institucionalizando a revolução. Ocorreram as primeiras eleições no país desde 1959. Fidel Castro deixou de ser Primeiro Ministro e foi eleito Presidente.

Em 1982 Barney Clarke recebeu o primeiro coração artificial do mundo, em operação realizada no centro médico da Universidad de Utah, no Estados Unidos.

Num confronto com a polícia colombiana, Pablo Emilio Escobar, um dos mais poderosos traficantes de drogas do mundo, morreu aos 44 anos de idade, em 1993, no auge de sua carreira criminosa

No ano de 2008, o juiz federal Fausto de Santis condenou o banqueiro Daniel Dantas, dono do grupo Oportunity, a dez anos de prisão pelo crime de corrupção ativa, acusado de tentar subornar o delegado da polícia federal Victor Hugo Rodrigues para ter seu nome excluído da lista de investigações da Operação Satiagar. Mais tarde, Daniel Dantas seria solto pelo ministro Gilmar Mendes, do STF

A Fifa escolheu, em 2010, a Rússia como sede da copa do mundo de 2018 e o catar como sede da copa do mundo de 2022.

Por fim, em 2018, a polícia de Israel recomendou o indiciamento do primeiro ministro do país, Benjamin Netanyahu por fraude e suborno. Netanyahu é suspeito de beneficiar o conglomerado de telecomunicações Bezeq, o que poderia ter gerado milhões de dólares ao grupo, em troca de uma cobertura favorável em um site de notícias.

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