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O Dia na História: em 5 de dezembro de 1891, morria Dom Pedro II

O último imperador brasileiro faleceu em Paris aos 66 anos, vítima de uma pneumonia


Por Redação Educadora Publicado 05/12/2019 Atualizado 16/12/2019

No ano de 1891, morria em Paris o último imperador brasileiro, Dom Pedro II, vítima de uma pneumonia aos 66 anos de idade. Ele havia sido destronado em 15 de novembro de 1889, quando da proclamação da república.

Em 1908 aconteceu a fundação da cruz vermelha brasileira.

A ratificação da emenda 21 da constituição colocou um fim na proibição do consumo de álcool nos Estados Unidos em 1933. Era o fim da chamada Lei Seca, cujo resultado foi o contrário do esperado. Durante a vigência da lei, o crime organizado só aumentou, e contrabandistas como Al Capone construíram verdadeiros impérios criminosos.

Cinco aviões bombardeiros norte-americanos desapareceram sem deixar qualquer rastro depois de decolarem da Flórida para um voo de treinamento, em 1945, quando as condições meteorológicas eram ideais para o voo. Foram realizadas sucessivas buscas por céu e mar e nada foi encontrado, nem das aeronaves, nem dos corpos dos tripulantes. Desde então, a área marítima localizada entre a Flórida, Bermudas e Porto Rico passou a ser conhecida como Triângulo das Bermudas.

O nevoeiro de 52, ou “big smoke” foi um período de severa poluição atmosférica que encobriu a cidade de Londres no ano de 1952. É considerado um dos piores impactos ambientais da história, sendo causado pelo crescimento incontrolável da queima de combustíveis fósseis na indústria e nos transportes.

Foi criada em 1967 a Fundação Nacional do Índio, a Funai, órgão que estabelece e executa a política indigenista no Brasil.

O jornalista norte-americano Terry Anderson foi libertado em 1991 depois de sete anos de cativeiro pelo grupo terrorista denominado Jihad Islâmica. Ele foi feito refém no Líbano depois da invasão da embaixada americana.

Em 2017, o Comitê Olímpico Internacional puniu a Rússia por dopping e proibiu o país de participar dos Jogos Olímpicos de Inverno da Coreia do Sul, embora seus atletas fossem liberados para competir, porém, sob a bandeira olímpica e numa equipe denominada “Atletas Olímpicos da Rússia”. Em caso de conquista de medalhas, seria tocado o hino olímpico.

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