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O Dia na História: em 28 de novembro de 1974, John Lennon fazia sua última apresentação em um palco

O ex-beatle foi o convidado inesperado do cantor Elton John durante uma apresentação no Madson Square Garden, em Nova Iorque


Por Redação Educadora Publicado 28/11/2019

Em 1660 foi fundada a Real Sociedade de Londres para o melhoramento do conhecimento natural, uma instituição destinada ao conhecimento cientifico e equivalente à academia de ciências francesa.

Arthur Griffith fundou em 1905, na cidade de Dublin, na Irlanda,  o Sinn Féin, um movimento político que defendia a independência do país. Os militantes mais radicais desse movimento formaram depois o exercito republicano irlandês, o IRA.

No ano de 1934, Winston Churchil exigiu, na Câmara dos Comuns, em Londres, o fortalecimento da Força Aérea Britânica em face a uma possível guerra com a Alemanha.

A Alemanha nazista declarou, em 1935, que todos os homens alemães arianos, de 18 a 45 anos, deveriam ser reservistas do exercito.

Ainda em 1935, provavelmente devido ao uso excessivo de álcool, o poeta Fernando Pessoa foi internado no hospital de São Luis dos Franceses, onde morreria dois dias depois devido a uma cólica hepática.

A Conferência de Teerã, em 1943, foi o primeiro dos acordos firmados entre as superpotências durante a Segunda Guerra Mundial, reunindo pela primeira vez os estadistas mais poderosos do mundo à época: Josef Stalin (URSS), Winston Churchil (Reino Unido) e Franklin Delano Roosevelt (EUA).

John lennon realizou em 1974 aquela que seria a sua última apresentação pública num palco. Ele foi o convidado inesperado de Elton John, que estava tocando no Madison Square Garden, em nova York. Depois desse dia, Lennon não mais se apresentou em um show até ser assassinado em dezembro de 1980.

Em 1996, a justiça condenou policiais que assassinaram oito meninos na Igreja da Candelária, no Rio de Janeiro. A chacina aconteceu em 23 de julho de 1993.

Os holandeses aprovaram em 2000, a lei que autorizou a eutanásia, fazendo do pais o primeiro a permitir formalmente que a vida de um doente terminal seja abreviada.

Por fim, em 2018, durante a Conferência de Genoma Humano, que aconteceu em Hong Kong, o cientista chinês Hi Jianqui, que criou os primeiros bebês geneticamente modificados da história, defendeu seu experimento que revelou que há uma segunda gestação com esse tipo de embrião. O cientista vem sendo duramente criticado. Um grupo de 122 cientistas chineses assinou uma carta de repulsa qualificando o experimento como loucura.

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