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Governo do Estado se posiciona sobre trote que reforçou segurança na escola Castello Branco, em Limeira

Diretoria de Ensino diz que está à disposição dos pais ou responsáveis pelos alunos para esclarecimentos


Por Renata Reis Publicado 21/02/2020
Foto: Divulgação/Blog Escola Castello Branco

Após reforço na segurança da Escola Estadual Castello Branco, na Vila Cláudia, por um suposto ataque, o governo estadual se pronunciou por meio da Diretoria Regional de Ensino. Em nota à Educadora, disse que, “ao tomar conhecimento dos boatos de supostos ataques, a direção da unidade registrou boletim de ocorrência e solicitou o reforço da Ronda Escolar“.

Disse que as atividades na escola acontecem normalmente nesta sexta-feira (21) e reiterou que a Secretaria da Educação do Estado possui parceria com a Ronda Escolar da Polícia Militar para policiamento no entorno das unidades, além de contar com o Gabinete Integrado de Segurança e Proteção Escolar (Gispec), “composto por servidores da Educação e da Polícia Militar, que contribuem para o planejamento das estratégias de segurança em toda a rede e também estão acompanhando o caso. A equipe gestora incluiu o acontecimento na Plataforma Conviva (Placon) e continua à disposição dos pais ou responsáveis pelos alunos para quaisquer esclarecimento”, finaliza a nota.

O CASO

Pais de alunos foram surpreendidos com o reforço do policiamento na porta da escola nesta manhã. Pelo menos três viaturas da Polícia Militar faziam a segurança nas partes externa e interna do estabelecimento.

O trote foi recebido pela direção nesta quinta-feira (20), afirmando que nesta sexta ocorreria um massacre no local. A polícia foi informada imediatamente. O ataque, como informado às autoridades, estaria sendo organizado por uma adolescente de 15 anos.

Foi informado que a jovem fez uma postagem nas redes sociais, dizendo que “ele [diretor] teria o pior dia da vida”. O diretor contou que recebeu um telefonema de uma mulher que se identificou como a mãe de uma amiga da adolescente alertando sobre o possível ataque.

Em entrevista à Educadora, o capitão Herlon de Paula, comandante da 1ª Companhia da Polícia Militar explicou que o caso é acompanhado e não há motivos para pânico.

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