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O Dia na História: em 6 de dezembro de 1989 Nelson Mandela era preso

Mandela e outras 156 pessoas foram presas por atividades políticas na África do Sul


Por Redação Educadora Publicado 06/12/2019 Atualizado 16/12/2019
Divulgação

No ano de 1868, ocorreu o primeiro confronto da chamada Dezembrada, série de batalhas vencidas pela tríplice aliança durante a Guerra do Paraguai. A batalha de Itororó foi a primeira delas, com as tropas brasileira sob o comando do então Marquês de Caxias.

Foi expedido em 1907 o primeiro RG, sigla para Registro Geral, a cédula de identidade no Brasil. Foi de Edgard Costa, presidente do gabinete de identificação e estatística da Polícia do Distrito Federal, quando o Rio de Janeiro ainda era a capital do Brasil.

Em 1956, Nelson Mandela, líder do movimento contra a segregação racial na África do Sul, foi preso junto com outras 156 pessoas por causa de atividades políticas em seu país.

Unesco declarou, em 1983, patrimônio cultural da humanidade as ruínas de são Miguel das Missões, no Rio Grande do Sul.

Aconteceu em 1989 o massacre da Escola Politécnica de Montreal, no Canadá. No total, 14 estudantes do sexo feminino morreram, e 13 foram feridas. O autor do crime, Marc Lépine, acreditava que as mulheres tinham roubado seu lugar na sociedade e possuía ódio às feministas. No dia do massacre, Lépine entrou armado numa sala do curso de Engenharia Mecânica, forçou homens e mulheres a se separarem e em seguida atirou nas mulheres. Por causa do acontecimento, o dia 6 de dezembro é tido como o dia mundial de mobilização dos homens pelo fim da violência contra a mulher.

No ano de 1995, a Comissão Especial de Política de Drogas da Câmara dos Deputados aprovou por unanimidade um projeto que descriminalizou o uso de drogas, distinguindo o usuário do traficante.

Hugo Chaves Frias, militar e político venezuelano teve 56,5% dos votos nas eleições da Venezuela, vencendo a disputa pela primeira vez no ano de 1999.

Em 2002 a atriz Winona Ryder foi condenada por um tribunal da Califórnia a 3 anos de reclusão, em regime de liberdade condicional por furto numa loja de roupas

Foi indiciado por estelionato e formação de quadrilha em 2007, o ex-presidente do Corinthians, Alberto Dualib

No ano de 2017, o deputado Tiririca, do PR de São Paulo, discursou no Congresso Nacional dizendo estar envergonhado da política, e que por isso, estava abandonando a vida pública, e que não iria mais se candidatar. Tiririca disse que o que viu nos sete anos de câmara era triste, e que saia totalmente envergonhado. Mais tarde, voltou atrás e se candidatou novamente.

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