Gastronomia: restaurantes e bares movimentam a economia no Brasil

Abrir o próprio negócio no segmento de gastronomia é o sonho de muitas pessoas que carregam no peito a paixão pela arte de cozinhar. Para empreender no ramo e alcançar o tão almejado sucesso, entretanto, o fascínio pela elaboração de pratos não basta. É preciso traçar um plano de negócios sólido e ter aptidão para administrar o local.

Quem não possui experiência na área pode contar o auxílio de profissionais habilitados a orientar e acompanhar o processo do início ao fim. Contador e arquiteto, por exemplo, são figuras indispensáveis na equipe.

Além de pensar nos especialistas que farão parte do projeto, o empreendedor deve, além de definir um nicho de atuação e escolher o melhor lugar para instalar o estabelecimento. Normalmente, áreas com movimento intenso, como centros comerciais, são as mais disputadas pelos estabelecimentos do setor.

O crescimento constante do mercado de alimentação
O cenário definitivamente é promissor para aqueles que desejam investir no mercado de alimentação. De acordo com o Sebrae, uma das principais autoridades nacionais em empreendedorismo, o setor de bares e restaurantes – também classificado como “alimentação fora de casa” – expande cerca de 10% ao ano.

Para as pessoas que buscam o primeiro emprego ou uma recolocação profissional na área, os dados também são animadores. Segundo a Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel), o segmento é responsável por gerar 450 mil novas oportunidades de trabalho anualmente, sendo 250 mil especificamente para garçons.

De fato, o setor é o que menos sente os reflexos da crise econômica, tanto é que movimentou a quantia aproximada de R$250 bilhões no ano de 2018. O desempenho do nicho de alimentação saudável e bem-estar é que mais tem surpreendido, com 98% de expansão nos últimos anos que passaram.

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