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Suzane quer ser pastora quando sair da prisão

Submetida a um teste psíquico, Suzane foi classificada como “vazia, infantilizada, manipuladora, desvalorizadora do ser humano, dissimulada e egocêntrica”


Por Redação Educadora Publicado 24/10/2019

Suzane Von Richthofen, condenada por matar os pais em 2002 com a ajuda do namorado e do cunhado, deixou o presídio de Tremembé em 10 de outubro, por sete dias. A chamada “saidinha” é permitida em alguns feriados do ano.

De acordo com informações da revista Época, ela seguiu para o município de Angatuba, onde vive o seu noivo, Rogério Olberg. Suzane recorreu a um disfarce durante o dia para não ser reconhecida na rua — uma peruca chanel de fios pretos — e usa o segundo nome de batismo: Louise.

O disfarce só desaparece à noite, quando frequenta os cultos da Igreja do Evangelho Quadrangular Central, onde é tratada como celebridade. No dia das mães, Richthofen subiu ao púlpito e falou por aproximadamente 30 minutos sobre arrependimento. As informações estão no Portal Metrópoles

Submetida a um teste psíquico, Suzane foi classificada como “vazia, infantilizada, manipuladora, desvalorizadora do ser humano, dissimulada e egocêntrica”.

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