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Justiça prorroga prisão de grupo suspeito de hackear autoridades

Conforme decisão desta sexta, vão continuar detidos por mais cinco dias, contados a partir de domingo, Walter Delgatti Neto, Gustavo Henrique Elias Santos e a mulher dele, Suelen Priscila de Oliveira


Por Folhapress Publicado 26/07/2019
Foto: Reprodução/ Redes sociais

O juiz Vallisney de Souza Oliveira, da 10ª Vara da Justiça Federal em Brasília, prorrogou as prisões temporárias dos quatro suspeitos de invadir os celulares do ministro da Justiça, Sergio Moro, do procurador da República Deltan Dallagnol e de várias autoridades.
Conforme decisão desta sexta, vão continuar detidos por mais cinco dias, contados a partir de domingo, Walter Delgatti Neto, Gustavo Henrique Elias Santos e a mulher dele, Suelen Priscila de Oliveira, além de Danilo Cristiano Marques foi liberado.
O magistrado acolheu pedido da Polícia Federal para manter as prisões.
Os quatro hackers foram presos temporariamente na última terça (23), durante a Operação Spooling. A medida foi decretada por cinco dias, prorrogáveis por mais cinco. O prazo venceria neste sábado (27).
Delgatti admitiu em depoimento à PF ter sido o mentor e autor dos ataques aos smartphones das autoridades e de procuradores da República, inclusive o coordenador da Lava Jato em Curitiba, Deltan Dallagnol.
Ele afirmou ter repassado o conteúdo de conversas no Telegram, sem receber pagamentos, ao site Intercept, que em 9 de junho começou a publicar os vazamentos.

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