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Família luta por tratamento domiciliar para menino de dois anos que nunca saiu do hospital

Depois de uma complicação no parto, criança nasceu com falta de oxigênio e paralisia


Por Redação Educadora Publicado 05/02/2020

Uma família de São Vicente, no litoral de São Paulo, aguarda há dois anos serviços de home care para o pequeno Arthur dos Santos Soares, que tem paralisia, hidrocefalia e problemas neurológicos. De acordo com o pai da criança, o pedreiro Marlon Fernando da Silva Soares, de 36 anos, mesmo com a determinação da Justiça, eles esperam até hoje um retorno. “Meu filho nunca foi para casa”, lamenta.

O pedreiro conta que sua mulher estava grávida de gêmeos e a bolsa dela estourou antes do tempo. De acordo com Marlon, os médicos pediram para esperar mais dias para fazer o parto. Porém, no dia do nascimento das crianças, o cordão de Arthur soltou da placenta e foi necessário fazer um parto de emergência. A menina nasceu sem complicações, mas o Arthur ficou mais de 10 minutos sem respirar.

 

Apesar dos problemas de saúde de Arthur, o estado de saúde da criança é estável, e a família tenta levá-lo para casa. “Nós moramos no hospital. Minha mulher fica de segunda a sexta enquanto eu trabalho e levo minha filha para a creche. Passo o fim de semana com ele”, relata o pedreiro.

Segundo Marlon, a família recorreu à justiça para conseguir os serviços de home care e insumos necessários. Eles conseguiram a primeira determinação no dia 30 de janeiro de 2018. Ele conta que recorreram, e então entraram novamente com o processo, ganhando o direito. Apesar da determinação, eles ainda não conseguiram os serviços.

*Leia a matéria completa no G1

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