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Ato contra Bolsonaro reúne Huck, Marina, Ciro e Haddad

Segundo o coordenador do movimento Direitos Já, Fernando Guimarães, não existe no grupo consenso sobre o impeachment e no evento, cada convidado podê poder falar por dois minutos no máximo


Por Estadão Conteúdo Publicado 26/06/2020
Foto: Reprodução/Facebook/Direitos Já

Um ato virtual contra o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) convocado pelo movimento Direitos Já reuniu apolíticos, sendo 13 presidentes de partidos, da esquerda à direita, ex-presidenciáveis e coordenadores de outros grupos de defesa da democracia. No entanto, os principais nomes do PT ficaram de fora, embora tenham sido convidados.

Os ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff e a presidente do PT, deputada Gleisi Hoffmann (PR), decidiram não participar do ato, que teve a presença de Fernando Haddad, candidato do da sigla derrotado em 2018, e outros nomes que concorreram à Presidência: Ciro Gomes (PDT), Marina Silva (Rede) e Guilherme Boulos (PSOL).

Reservadamente, petistas graduados reclamam da presença de Haddad e de outros quadros do partido no ato. A avaliação é que o PT não deve estar no mesmo palanque virtual ex-adversários históricos da sigla, como o PSDB. O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso participou do ato, ao lado do presidente do partido, Bruno Araújo. O apresentador Luciano Huck, também participou.

Segundo o coordenador do movimento Direitos Já, Fernando Guimarães, não existe no grupo consenso sobre o impeachment e no evento, cada convidado podê poder falar por dois minutos no máximo.

Expulso do PSDB por aliados do governador João Doria, o líder do Fórum pela Democracia não convidou o chefe do executivo paulista, mas chamou outros governadores, inclusive Eduardo Leite (PSDB-RS), que confirmou presença.

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