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Sánchez diz que ‘briga’ foi grande após empate e defende Jesualdo de críticas

Atuação do Peixe em Araraquara foi considerada a pior do time na temporada pelo técnico português Jesualdo Ferreira e por muitos jogadores


Por Estadão Conteúdo Publicado 18/02/2020
Foto: Ivan Storti/Santos FC

A atuação do Santos no empate sem gols contra a Ferroviária, em Araraquara, no último domingo (16), pelo Campeonato Paulista, foi considerada a pior de toda a temporada até aqui pelo técnico português Jesualdo Ferreira e por muitos jogadores. Nesta terça-feira (18), o meia uruguaio Carlos Sánchez, incomodado com o desempenho do time em campo, revelou que a “briga” foi feia no vestiário depois da partida.

“A briga no estádio (vestiário) foi grande porque foi um jogo no qual não pudemos demonstrar o que havíamos treinado. Foi difícil Primeiro tempo muito ruim. Não encontramos a forma de poder jogar da maneira que vínhamos jogando. Temos que procurar o melhor para que nosso time não se sinta tão fraco como se sentiu nesse jogo”, disse o uruguaio em entrevista coletiva nesta terça-feira, no CT Rei Pelé, em Santos.

Carlos Sánchez aproveitou para defender o treinador português das críticas pelo futebol irregular até o momento. O meia fez isso explicando a diferença dos trabalhos do argentino Jorge Sampaoli, técnico do Santos em 2019, e de Jesualdo Ferreira, contratado para substituí-lo em 2020.

“Tem outra filosofia de trabalho que não é pressionar. Temos que esperar para pressionar e jogar. Sampaoli sempre pedia para o time jogar no campo rival, mas agora temos outra filosofia que o Jesualdo está aplicando. Percebemos bastante a mudança neste início porque estávamos acostumados com outra maneira de jogar. Custou um pouco, mas estamos nos adaptando. Temos que seguir jogando e nos concentrando no que pede o treinador”, afirmou.

Outro assunto abordado foi um possível interesse de outros clubes, como o Grêmio, no início da temporada, já que há uma dívida do Santos com o uruguaio. Sánchez revelou que nunca pensou em sair do clube da Vila Belmiro.

“Estive sempre ligado e focado no Santos. Queria ficar aqui, como estou agora. Sempre trabalhei e pensei no clube. Tenho contrato e não penso em outra coisa que não seja o Santos”, comentou o meia. “Cheguei a um acordo com o Santos. Nunca comentei sobre a dívida do clube para não prejudicar o Santos. Mas nunca pensei em sair”, completou.

Em 2019, Sánchez brilhou com a camisa do Santos. O meia uruguaio marcou 19 gols em 57 jogos por quatro competições: Campeonato Brasileiro, Copa do Brasil, Campeonato Paulista e Copa Sul-Americana.

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