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Corinthians volta pressionado a clássico que deu sobrevida a Tiago Nunes

Na próxima quinta-feira (10), o Corinthians se encontrará com o Palmeiras pela quarta vez em um intervalo de quase dois meses


Por Folhapress Publicado 06/09/2020 Atualizado 08/09/2020
Foto: Daniel Augusto Jr./Agência Corinthians

Tiago Nunes está acostumado a enfrentar o rival Palmeiras desde a volta do futebol nacional. Na próxima quinta-feira (10), o Corinthians se encontrará com o Alviverde pela quarta vez em um intervalo de quase dois meses, e o técnico precisará da mesma vitória que conseguiu na retomada do Campeonato Paulista para afastar a pressão.

No fim de julho, no primeiro encontro entre os dois times no ano, o Corinthians precisava vencer para afastar o risco de rebaixamento no Paulistão e se manter vivo na briga por classificação para o mata-mata. O bateu o rival, se classificou e chegou na final, mas acabou derrotado pelo próprio Palmeiras nos pênaltis após dois empates no tempo normal.

Naquele primeiro clássico, o Corinthians voltava aos campos depois de ficar seis jogos sem vitórias antes da interrupção forçada pela pandemia do coronavírus.

Dessa vez, o Dérbi será pela nona rodada do Campeonato Brasileiro, na qual o Corinthians tem duas vitórias em sete jogos. Na noite deste sábado (5), os comandados de Thiago Nunes conseguiram um empate com o Botafogo nos últimos minutos.

O Corinthians ocupa a décima colocação, com nove pontos. No momento, está atrás do próprio Palmeiras, que é o nono com dez pontos. O time de Luxemburgo enfrenta o Red Bull Bragantino na manhã deste domingo (6). Em entrevista coletiva, Tiago Nunes minimizou a pressão.

“Eu ouvi que o meu cargo estava em jogo em janeiro, em fevereiro, em março… Estamos em setembro, e eu continuo ouvindo isso. Uma hora alguém vai acertar, faz parte do futebol”, afirmou o técnico.

Assim como em julho, o Palmeiras surge no caminho de Tiago Nunes como uma oportunidade de aliviar a pressão e conseguir um pouco mais de tranquilidade para dar sequência ao seu trabalho.

“Você tem que ter um nível de entendimento e de equilíbrio muito grande para conseguir fazer um jogo bom. Jogamos três clássicos, vencemos um e empatamos dois, é sempre um jogo equilibrado, e não vai ser diferente na quinta-feira (10). A equipe que errar menos é quem vai conseguir ter sucesso”, analisou

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